domingo, 2 de outubro de 2011

Sem mouse, sem teclado?
Um grande passo em direção ao futuro será a Microsoft Surface, um computador em formato de mesa no qual o mouse e o teclado serão substituídos por meios mais naturais de interação como a voz ou tato.
O computador de superfície oferece uma tela de 30 polegadas sob uma tampa de plástico resistente, permite que as pessoas toquem e movam objetos na tela, façam desenhos digitais, montem quebra-cabeças virtuais.
O computador também reconhece e interage com outros aparelhos colocados sobre a superfície onde poderemos olhar fotos armazenadas.
No futuro, nos restaurantes, os clientes poderão fazer seus pedidos de comida no cardápio online. Nas lojas de telefonia móvel, por exemplo, poderemos alterar nossos planos ao colocarmos nossos celulares sobre as telas de máquinas.
Vazios que só Deus preenche...
122 pares de sapatos e ela não encontrava um que servisse para aquela festa. 20 ternos e ele estava achando todos um lixo. Geladeira cheia e o menino batia a porta por não encontrar uma coisa gostosa. Calmante forte, com tarja preta e receita, mas eles não conseguiam dormir. Casa de luxo na praia, mas estava fechada a mais de meses. Celular, DVD, Notebook, Câmera digital os mais modernos e muita, muita insatisfação.
Estamos nos armando de tudo o que é tipo de tranqueira material para suprir o vazio que nada preenche. Vamos ao supermercado esperando encontrar felicidade nas prateleiras, mas voltamos frustrados, com o carro cheio e a alma vazia.
E nada sacia o homem, quanto mais ele acumula, quanto mais possui, mais vazio vai se tornando. Nunca o homem teve tanto acesso a Deus e nunca ficou tão distante como agora, tantos templos, tantas religiões, tantas definições e ideologias, e mesmo assim, o homem se afasta cada vez mais.
Você quer saber onde está Deus? Olhe para a sua vida, como você trata os seus, olhe para a sua casa, reveja suas atitudes diárias. Os atos falam mais do que as palavras e tudo o que fazemos, são as verdadeiras orações que levamos até Ele.
O discípulo falou para o mestre: Mestre as suas ações gritam tão alto ao meu ouvido que eu não consigo ouvir o que você fala.
Poema de amor de Miguel Ángel

Desde que llegaste

Desde que llegaste
La luna y las estrellas no son grises
Porque llenas cada espacio vació
Si no estas aquí amor siento que desvarió
Desvarió porque mi amor por ti es inmenso

Desde que llegaste
Las calles ya no se hayan tristes
Y el día no para de sonreírle a la vida
El viento susurra canciones de amor
y no es que hagan un favor.

Desde que llegaste
Mis sueños se han hecho realidad
Tu eres mi sueño, mi vida y pensamiento
Eres mi sueño porque estas aquí
Eres mi vida porque gracias a ti he revivido
Eres mi pensamiento porque te encuentras en todas partes.

Gracias por llegar a mi
Gracias por aparecerte en mi camino
Gracias por llenar mi corazón de amor
Tú serás la razón para vivir, morir, soñar y pensar
Porque tú habitaras mi universo
aunque no sea muy inmenso.

Para el amor de mi vida Esmeralda Valencia Arredondo
Donde quiera que te encuentres quiero que sepas
que te amo y que nunca te boy a olvidar
TE AMO

Miguel Ángel

QUEM FAZ POESIA

O poeta não faz poesia.
A poesia existe na natureza,
O Grande Arquiteto dos universos a fez.
A poesia está no amor e na bela das coisas
E nas expressões das pessoas,
No sorriso e na pureza das crianças,
No perfume e colorido das flores,
Nas ondas infinitas dos mares,
No ifinito do horizonte,
Na música que estasia,
Lá também há muita poesia
No contraste da lua com o sol,
No brilho das estrelas
E no brilho nos olhos da pessoa amada.
Tudo está ao dispor de todos,
Basta querer usufruir, desfrutar.
A poesia está no ar,
Está no sertão e no mar,
No colorido e suavidade dos passáros.
Ela está aonde se procurar
O poeta não faz poesia.
O poeta sente e expressa a poesia
Que já existe ao alcance de todos,
O poeta harmoniza as ideias poéticas
Estando em harmonia com a natureza.
O amor é a essência da expressão poética.
Sem amor não é possível expressar poesia.

PENSAMENTOS POSITIVOS

PENSAMENTOS POSITIVOS
A nossa vida reflete exatamente as nossas crenças.
Se acreditarmos que podemos, nós podemos. No entanto se acreditarmos que ñ podemos, ñ podemos mesmo.
Quando mudamos nossas convicções mais profundas, a respeito do mundo, nossa vida muda na mesma proporção.
Quando alguém diz: "penso assim porque minha vida é uma bagunça".
Na verdade a vida desta pessoa é uma bagunça porque ela pensa assim.
Se alguém ñ sabe o que gosta de fazer, certamente parou de ouvir a si mesmo há muito tem.
Muitas pessoas se modificam apenas para agradar aos outros, isto ñ lhe ajuda a ser feliz. Ser feliz é uma decisão personalíssima, portanto ninguém deve colocar a sua felicidade na dependência da vontade ou da felicidade de outrem, por mais amor que tenha este(a).
Cada pessoa está exatamente onde merece e onde deveria está, pois com o livre arbítrio,
Somos o resultado das nossas crenças, das nossas atitudes, dos nossos pensamentos e ações. Cada um de nós é plenamente responsável pela sua história. É um erro culparmos os outros pelas coisas que acontecem com nós. Todos devemos ter auto-responsabilidade.

PENSAMENTOS POSITIVOS

PENSAMENTOS POSITIVOS
A nossa vida reflete exatamente as nossas crenças.
Se acreditarmos que podemos, nós podemos. No entanto se acreditarmos que ñ podemos, ñ podemos mesmo.
Quando mudamos nossas convicções mais profundas, a respeito do mundo, nossa vida muda na mesma proporção.
Quando alguém diz: "penso assim porque minha vida é uma bagunça".
Na verdade a vida desta pessoa é uma bagunça porque ela pensa assim.
Se alguém ñ sabe o que gosta de fazer, certamente parou de ouvir a si mesmo há muito tem.
Muitas pessoas se modificam apenas para agradar aos outros, isto ñ lhe ajuda a ser feliz. Ser feliz é uma decisão personalíssima, portanto ninguém deve colocar a sua felicidade na dependência da vontade ou da felicidade de outrem, por mais amor que tenha este(a).
Cada pessoa está exatamente onde merece e onde deveria está, pois com o livre arbítrio,
Somos o resultado das nossas crenças, das nossas atitudes, dos nossos pensamentos e ações. Cada um de nós é plenamente responsável pela sua história. É um erro culparmos os outros pelas coisas que acontecem com nós. Todos devemos ter auto-responsabilidade.

FRASES INTERESSANTES

Frases de Michelangelo Buonarroti


"A arte pode vencer a natureza, desde que o artista deixe nela a sua marca."
"A verdadeira obra de arte é apenas uma sombra da perfeição divina."
"Muito ganha aquele que aprende, quando perde."
"Lembrai-vos de que insignificâncias causam a perfeição, e a perfeição não é uma insignificância."
Em cada bloco de mármore vejo uma estátua; vejo-a tão claramente como se estivesse na minha frente, moldada e perfeita na pose e no efeito. Tenho apenas de desbastar as paredes brutas que aprisionam a adorável aparição para revelá-la a outros olhos como os meus já a vêem. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti
Se as pessoas ao menos soubessem o quão duro trabalho para ser mestre no que faço, não lhes pareceria tão maravilhoso. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti
Observei o anjo gravado no mármore, até que eu o libertasse. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti
Espero que eu sempre possa desejar mais do que consigo fazer. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti
O homem pinta com o cérebro e não com as mãos. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti
Para nos tornarmos pessoas de mérito e de valor, o que há de mais certo em nós é confiarmos em nós mesmos. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti
Como faço uma escultura? Simplesmente retiro do bloco de mármore tudo que não é necessário. ~ Frase de Michelangelo Buonarroti

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

POEMA DO CONTRÁRIO
O vento e o invento
o verso e o inverso
Nem o inverso é contra o verso
Nem o invento é contra vento
Ou sim ou não
Tome a decisão.
Se isso é poesia não sei
Pois ainda não classifiquei
Uns dizem que sim
Mas outros dizem que não.
Penso por mim enfim,
Talvez todos tenham razão
Bom mesmo é não ser bitolado
Não é bom ser metrificado
Muito bom é ser livre como o vento
E o invento não amarrado.



SEXTA-FEIRA, 7 DE NOVEMBRO DE 2008
Opinião sobre o Obama
Quando tomei conhecimento de que o Barack Obama tinha condições de ser eleito Presidente dos Estado Unidos, país materialmente mais rico do planeta terra, fiz alguns estudos sobre ele e mesmo sem concluir os referidos estudos, escrevi algumas reflexões sobre o americano, provável futuro Presidente.
Em um dos artigos/reflexões disse, inspirado na teoria Kardecista, que o Obama ñ é o novo, mas sim a volta do velho. O velho humanismo, resgatado um pouco pelos ex-presidentes Abraão Lincol e Jon Kened, apregoado e defendido pelo Pastor/Profeta, também americano Martin Luther king, certamente ele é o Espírito encanado de um sábio, que viveu no Planeta terra, sabe-se lá quando... ou em que parte... Pode ser o do Sócrates, José de Arimatéa, Zaratrusta, Confúcio, Buda, algum sábio da Idade Antiga ou da Idade Média, enfim é quase impossível se saber; digo quase porque, creio que tudo se vai saber um dia.
Naquele tempo em que o Pastor Martin Luther King, esteve prestes a ser Presidente dos Estados Unidos, a humanidade ñ tinha ainda um nível de evolução científica e espiritualista, suficiente para aquelas propostas de governo, espero e desejo que agora já tenha. O próprio Obama precisa e quer ainda evoluir muito, no aspecto científico, humanistico/espiritual. A humanidade precisa e quer isto também.
Barack Obama ainda precisa evoluir muito para chegar ao nível do espírito evoluído do Pastor/Profeta Martin Luther King e este ainda tinha muitas deficiências espirituais ao desencarnar.
POEMA DO CONTRÁRIO
O vento e o invento
o verso e o inverso
Nem o inverso é contra o verso
Nem o invento é contra vento
Ou sim ou não
Tome a decisão.
Se isso é poesia não sei
Pois ainda não classifiquei
Uns dizem que sim
Mas outros dizem que não.
Penso por mim enfim,
Talvez todos tenham razão
Bom mesmo é não ser bitolado
Não é bom ser metrificado
Muito bom é ser livre como o vento
E o invento não amarrado

Obs.: Este poema vai agora revisado

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

POEMA DO CONTRÁRIO

O vento e o invento
o verso e o inverso
Nem o inverso é contra o verso
Nem o invento é contra vento
Ou sim ou não
Tome a decisão.
Se isso é poesia não sei
Pois ainda não classifiquei
Uns dizem que sim
Mas outros dizem que não.
Penso por mim enfim,
Talvez todos tenham razão
Bom mesmo é não ser bitolado
Não é bom ser metificado
Muito bom é ser livre como o vento
E o invento não amarrado

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

PARA QUE SERVE A POESIA

Dizem alguns que a poesia para nada serve
Outros, é para aumentar o mundo, verve
Outros ainda, é para o mundo mudar,
Dizem também que o mundo muda com o amor.
Fato é que tudo muda basta observar.

E o mundo muda sozinho, ele é tudo.
O menino disse que o mundo vai até o céu
E outro menino disse que o mundo é surdo.
Se o mundo é tudo, também pode ser mudo.
As coisas não são o que pensam,
Ah! coitada das coisas, nem pensam.
Penso, porque não sou coisa,
Que bom é ver o verso e o inverso das coisas,
O inverso é bem melhor, porque tem pouco uso,
Porque foi e também pode voltar
Está lá guardadinho, pronto à gente desfrutar.

Obs.: Este poema vai agor revisado.

sábado, 10 de setembro de 2011

PARA QUE SERVE A POESIA

Dizem alguns que a poesia para nada serve
Outros, é para aumentar o mundo
Outros ainda, é para o mundo mudar, verve
Dizem também que o mundo muda com o amor.
Fato é que tudo muda basta observar.

E o mundo muda sozinho, ele é tudo.
O menido disse que o mundo vai até o ceu
E outro menino disse que o mundo é surdo.
Se o mundo é tudo, também pode ser mudo.
As coisas não são o pensam,
Ah! coitada das coisas, nem pensam.
Penso,porque não sou coisa,
Que é bom ver o verso e o inverso das coisas,
O inverso é bem milhor, porque tem pouco uso,
Está lá guardadinho, pronto a gente desfrutar.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

LIBERDADE LIBERDADE

Sou feliz porque quero afinal
É decisão e opção pessoal
Nada vai deter-me, espero
Gozo a vida, sou racional,
Com determinação prospero.

O bem está ao alcance de todos
É simples, não custa muito, inato.
São grates as coisas melhores
A vaidade escravisa o incauto
Mas que coisa triste que chato!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ENSAIO POÉTICO

RAÇA DE QUE RAÇA

Somos da raça humana,
Da raça de toda cor,
Da raça que rechaça
O preconceito de raça
E o preconceito de cor.
Pois somos da raça humana,
Somos da raça do amor.

A raça do amor profundo
É que faz a revolução
Construindo e melhorando o mundo
Buscando a comum união,
Pelo labor produz bens para todos,
Repudiando a concentração.

Somos da raça humana
Não da raça dos bens
Mas os bens é que são da raça.
Da raça que classifica
E também desclassifica
E rechaça e ultrapassa
A própria raça e a mistura
Da massa, na raça da massa…
E viva a diferença
De raça e de crença!
E a diferença é rica
E por si se justifica.

E cresse a força da massa
E a da raça de toda cor.
E cresse a força
Da raça do amor!
De que raça tu eis?
E de que raça sou?
Existe uma única raça,
A que cria, recria e avalia
E que se metamorfoseia.
A raça humana é uma só!
E tem infinito valor,
Na cultura da paz,
Na solidariedade e amor.

Autor: Gaudêncio Leal





O AMOR E O POETA

O poeta ama diferente,
Ama por amor
Ama o amar da mente.
Come, bebe, degusta
Cada pétala de amor…
E tem o amor freqüente,
Com unhas e dentes,
Agarra-se ao primeiro
E ao último fio de amor.

O amor comum é carnal
Pode ser até carnaval,
O do poeta é corpo, espírito
E alma, é tridimensional.
A poesia é alimento
0 amor também,
Têm perfume e têm sabor,
São proteína que se come
Tenha ou não fome.

Autor: Gaudêncio Leal


O PINTADOR DO TEMPO

O tempo é colorido
Porque alguém o pintou
As cores do tempo
São a expressão da mente
São a expressão do amor.
E quem é o pintador do tempo?
Há de ser o poeta
Com seu invento.
Quem vê as cores do tempo
É poeta sem dizer, por fim
O tempo só tem começo,
Não tem fim,
Penso assim.

Autor: Gaudêncio Leal









CONTRASTE

Um homem olha para o chão
Querendo olhar o horizonte,
Pode ser sintoma de depressão
Por indecisão de ontem,
Que lhe dificulta
Erguer a fronte.

A amada dele quer pouco,
Apenas a decisão,
Ele dela quer tudo,
Também a decisão.
Ela tem,
Ele não.
Ela se ilude e desilude
Com ele sem atitude.
E seguem amando e desamando
Nas suas inquietudes.

Autor: Gaudêncio Leal



1) O AMOR E O TEMPO

Há o tempo do amor inteiro,
Da vida bem fagueira,
Do amor passageiro.
Velhos tempos,
Bons tempos, quanto tempo!

Não temos tempo,
Ninguém tem o tempo!
O tempo não foi nem vai
E porque não vai não vem.
O tempo de quem não faz
É o tempo de quem não tem.

O tempo não acaba, não tem fim.
Ninguém é de ninguém, penso assim.
O amor não se faz e não se tem.
O amor se sente,
Se expressa em palavra e além.
Ele flui e se usufrui e goza…
Pode ser em verso ou prosa,
Ele não é de ninguém.

O amor é notório e público…
E é público e notório
Ele está no verso e inverso.
Amemos todos sem demora,
O tempo é agora,
O ontem é história.
Amanhã poderá ser muito tarde,
Talvez impossível.
E se não houver amanhã?
O tempo de amar é agora.

Ah! como é dramático!
Tudo, tudo, tudo passa,
O tempo não, é estático.
Se não houvesse o amor e o mar
Melhor era tudo se acabar.

Ah que maravilha!
Que coisa linda é a natureza,
Pois somos a sua essência,
A parte que pensa,
Por isto devemos ser felizes,
É o mais importante,
Para todos e todas
Que somos amantes.

Autor: Gaudêncio Leal


COMER POESIA

A poesia é o amor que se come.
Quem come amor
Arrota poesia.
Se de fato é assim, não sei,
Não sei!
Amor eu te comi
Poesia eu te arrotei.

O amor é vida por excelência.
Sem amor se passa, caminha,
Corre, ganha, conquista.
A vida assim é só existência.

Olhe o amor aí à vista!
Agarre, ame, coma, desfrute,
Saborei cada pétala, insista!
Então coma poesia e viva o amor!

Autor: Gaudêncio


Perdão de Mãe

Oh, mãe natureza,
De quem somos a essência,
Perdoa-lhes, mas eles sabem o que fazem
E fazem e destroem, sugam e poluem,
Apropriam-se com eloqüência.
Pois são uns “civilizados”…
São exaltados com freqüência.

E a mãe natureza,
Por ser o perdão
De todas as mães essência,
Sempre perdoa os insensatos.
Sempre tem grande clemência.
Muitas vezes os imprevidentes,
Nas suas ganâncias se destroem,
Por mau uso do livre arbítrio,
São vítimas da auto-irresponsabilidade.
É a lei da compensação.
A lei natural é dinâmica,
E tende à perfeição.

Autor: Gaudêncio Leal


Harmonia

O que é poesia?
Alguém perguntava
E alguém respondia
Ah! Poesia?
Poesia é a vida!
Mas a vida em harmonia.

Estando em harmonia
Com a mãe natureza,
Nós amamos com certeza.
Em harmonia contemplamos
E em paz desfrutamos
A infinita e encantadora beleza
Da nossa mãe natureza.

Autor: Gaudêncio Leal



A FORÇA DO ABRAÇO

Viver e abraçar a poesia
É viver com leveza e harmonia.
O abraço simboliza a amizade
E nos conduz à fraternidade.

Precisamos amenizar
O peso do labor do dia a dia,
Para as belezas da vida gozar
E transmitir paz ao abraçar,
A vida assim não é vazia.
Gozar o amor é amar.

O abraço tem a sua magia,
Por isto ele é sempre oportuno,
Seja na tristeza ou na alegria.
O abraço tem a força de condiz à paz
E simboliza muito mais.

Um abraço é uma forma de dividir a alegria
E também de amenizar a tristeza,
Para voltar a viver em harmonia
E com amor e sabedoria,
Desfrutar as infinitas belezas
Da nossa mãe natureza.

Oh! Mãe natureza, que tem bela magia,
De quem somos a essência,
A parte que cria e avalia,
Que sabe que é e que pensa,
Defendemos-te com nossa crença.

Qual é o preço de um abraço?
Quanto dói dar um abraço?
Nada dói e custa nada!
E dentro da nossa crença
Há sempre uma recompensa.

Ah! quantos Poetas já descreveram
O valor do abraço e o receberam.
Cantores interpretaram canções tantas...
Ah, Que belas canções!
Compostas com grandes inspirações.

E você como descreveria um abraço?
O que significa para você a força de um abraço?
É infinita a magia do abraço da paz
E tem um poder que nos satisfaz
E tem a força p’ra nos motivar
A tocar em frente sem desanimar.

Já recebeu um abraço hoje...? Não...?
Então receba este abraço... Sentiu...?
Guarde este abraço apertado!
Um dia super abençoado,
Ele sempre será lembrado.
O melhor destino que se pode dar
Ao abraço recebido
É que ele seja distribuído.

O abraço é sempre permutante,
Pois quando se dá um,
Outro se recebe concomitante,
Portanto o abraço é no mínimo duplo.
O abraço, como o amor,
Quanto mais se dá mais cresse.
Quanto mais praticado
Tanto mais floresce.

Autor: Gaudêncio Leal de Brito



Criança Não é de Rua, É de Deus

A criança não é de rua!
Muitas crianças estão excluídas
Desamadas e sem guarida.
A criança que está vivendo na rua,
Como todas as crianças,
Sendo de Deus tem esperanças.

Dizer que ama não é amar,
Dizer que quer não é querer,
Mas fazer o caminho é caminhar.
E quem é livre tem poder,
Todos falam que a criança é prioridade,
Mas as ações fazem outra realidade.
A culpa! Será minha? Será sua? Será nossa...?
Talvez minha, talvez sua, ou nossa...?,
Dos pais...?
Ausência de auto-responsabilidade.

A criança excluída e desamada,
É a maior vítima da sociedade,
É produtora de vítimas armadas
Ou desarmadas, nesta civilidade.
Nesta civil idade...
Ou nesta militar idade...

A família está desestruturada
Porque foi e está mal educada
Os pais fogem à responsabilidade
E as crianças de Deus
Padecem da sociedade,
As grandes enfermidades.

Autor: Gaudêncio Leal




Poemito Sem Fim

Falar que ama não é amar,
Dizer que crê não é acreditar,
Mas fazer o caminho sem esperar.
Amando é que se aprende a amar,
Sentindo a paz e leveza no dia a dia
Vivendo a realidade da utopia.

Quem acende a luz
Beneficia-se dela primeiro
E com mais intensidade,
Sabedoria é viver em liberdade,
É fazer o que é preciso de verdade,
Assumindo a responsabilidade.

Ser feliz poeticamente
É sentir a alegria de ser o que é
E sentir o universo em si no verso
E fazer o que quer para o bem
Com auto-responsabilidade,
Utopicamente no inverso e na verdade

Autor: Gaudêncio Leal

HUMOR PARA DESOPILAR O FÍGADO

ASSALTANTE CEARENSE
Ei Macho, isso é um assalto!
Deixe de marmota, arriba os braços, não se bula nem faça mungango.
Bora logo abestado, me dê logo a céda que eu sei que tu ta estribado.
E num bote boneco não, senão eu papoco uma mãozada no teu pé-do-ouvido!
Arriégua, só isso! Penseeeee num fi-duma-égua liso!
Agora vai, vai, vai timboooora carniça. Pega o beco, pega o beco!

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... ( pausa )
Isso é um assalto... ( longa pausa )
Levanta os braços, mas não se avexe não..( outra pausa )
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado ..
Vai passando a grana, bem devagarinho ( pausa pra pausa )
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado..
Não esquenta, meu irmãozinho, ( pausa )
Vou deixar teus documentos na encruzilhada .

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção
issé um assarto, uai.
Levantus braço e fica ketin quié mió procê.
Esse trem na minha mão tá chein de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai ! Tá esperando o quê, sô?!


ASSALTANTE CARIOCA
Aí, perdeu, mermão
Seguiiiinnte, bicho
Tu te fu. Isso é um assalto .
Passa a grana e levanta os braços rapá .
Não fica de caô que eu te passo o cerol....
Vai andando e se olhar pra tras vira presunto

ASSALTANTE PAULISTA
Pôrra, meu...
Isso é um assalto, meu
Alevanta os braços, meu.
Passa a grana logo, meu
Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra
comprar o ingresso do jogo do Corintian, meu. Pô, se manda, meu


ASSALTANTE GAÚCHO
O gurí, ficas atento
Báh, isso é um assalto
Levanta os braços e te aquieta, tchê !
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê.
Passa as pilas prá cá ! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro
fala.
ASSALTANTE DE BRASILIA
Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que
no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto,
Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Licenciamento de veículos,
Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS,
COFINS... e o governo está pensando em criar mais um impostosinho para a saúde, outro para a segurança, outro para as estradas, outro para a defesa, outro para assistência social, outro para... ah! Isto ainda está em discussão...
As Excelências Assaltantes de Brasília ainda acrescentam aos anúncios dos seus assaltos: Querido Povo brasileiro nós estamos aqui trabalhando bastante por vocês, fazendo um grande esforço para melhorar a vida de vocês. Nós somos sacrificados, massacrados pela imprensa. Essas notícias de furtos que nós fizemos, esses vídeos que mostram a gente recebendo aqueles maços de dinheiro de propina, não têm muita importância, pois isso foi antes de a gente ser Assaltante Oficial com mandato, portanto deve ser esquecido, passado uma borracha.
Vejam o exemplo da nossa colega Jaqueline Roriz, a coitada recebeu um maçozinho de dinheiro de propina, mas isso foi bem antes da eleição, na verdade foi um dinheirinho para a campanha (caixa 2), que a imprensa maldosamente chama de compra de voto. Por isso a gente nunca poderia tirar o mandato da nossa colega, principalmente porque de repente nós também somos vítima de uma maldade dessa imprensa e então os nossos mandatos também têm que ser preservados, não podemos correr risco, pois como diz o ditado: uma mão lava a outra. Vocês não acham...!?
Agora, depois que a gente assume um mandato, algum processo que tiver contra a gente, vai ficar arquivado e depois prescreve, porque somos imune impunemente. Vejam o caso do Paulo Maluf, do homem dos dólares na cueca, que são emblemáticos e tantos outros. Na próxima eleição esqueçam estas notícias ruins, contra a gente, pois isto gera ódio e faz muito mal para o fígado pode até causar câncer, segundo os especialistas em oncologia.
Assim, esquecendo todo o mal que fizemos no exercício do mandato, nos reelejam, pois assim a gente não vai para a cadeia nem perde os bens adquiridos com a dinheirama das propinas. É muito bom também que vocês, na hora de votar não se lembrem que nós aprovamos um aumento do salário mínimo de 9% e o nosso reajuste nós aprovamos no percentual um pouquinho maior 62%, porque nossas despesas aqui em Brasília são muito grandes, mesmo a gente não pagando moradia, nem transporte, nem nada referente à comunicação, nem água, nem energia, nem..., nem..., mas nós trabalhamos demais..., imaginem que toda semana iniciamos os trabalhos na terça-feira à tarde e vamos até a quinta-feira.

HUMOR PARA DESOPILAR O FÍGADO

ASSALTANTE CEARENSE
Ei Macho, isso é um assalto!
Deixe de marmota, arriba os braços, não se bula nem faça mungango.
Bora logo abestado, me dê logo a céda que eu sei que tu ta estribado.
E num bote boneco não, senão eu papoco uma mãozada no teu pé-do-ouvido!
Arriégua, só isso! Penseeeee num fi-duma-égua liso!
Agora vai, vai, vai timboooora carniça. Pega o beco, pega o beco!

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... ( pausa )
Isso é um assalto... ( longa pausa )
Levanta os braços, mas não se avexe não..( outra pausa )
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado ..
Vai passando a grana, bem devagarinho ( pausa pra pausa )
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado..
Não esquenta, meu irmãozinho, ( pausa )
Vou deixar teus documentos na encruzilhada .

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção
issé um assarto, uai.
Levantus braço e fica ketin quié mió procê.
Esse trem na minha mão tá chein de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai ! Tá esperando o quê, sô?!


ASSALTANTE CARIOCA
Aí, perdeu, mermão
Seguiiiinnte, bicho
Tu te fu. Isso é um assalto .
Passa a grana e levanta os braços rapá .
Não fica de caô que eu te passo o cerol....
Vai andando e se olhar pra tras vira presunto

ASSALTANTE PAULISTA
Pôrra, meu...
Isso é um assalto, meu
Alevanta os braços, meu.
Passa a grana logo, meu
Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra
comprar o ingresso do jogo do Corintian, meu. Pô, se manda, meu


ASSALTANTE GAÚCHO
O gurí, ficas atento
Báh, isso é um assalto
Levanta os braços e te aquieta, tchê !
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê.
Passa as pilas prá cá ! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro
fala.
ASSALTANTE DE BRASILIA
Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que
no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto,
Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Licenciamento de veículos,
Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS,
COFINS... e o governo está pensando em criar mais um impostosinho para a saúde, outro para a segurança, outro para as estradas, outro para a defesa, outro para assistência social, outro para... ah! Isto ainda está em discussão...
As Excelências Assaltantes de Brasília ainda acrescentam aos anúncios dos seus assaltos: Querido Povo brasileiro nós estamos aqui trabalhando bastante por vocês, fazendo um grande esforço para melhorar a vida de vocês. Nós somos sacrificados, massacrados pela imprensa. Essas notícias de furtos que nós fizemos, esses vídeos que mostram a gente recebendo aqueles maços de dinheiro de propina, não têm muita importância, pois isso foi antes de a gente ser Assaltante Oficial com mandato, portanto deve ser esquecido, passado uma borracha.
Vejam o exemplo da nossa colega Jaqueline Roriz, a coitada recebeu um maçozinho de dinheiro de propina, mas isso foi bem antes da eleição, na verdade foi um dinheirinho para a campanha (caixa 2), que a imprensa maldosamente chama de compra de voto. Por isso a gente nunca poderia tirar o mandato da nossa colega, principalmente porque de repente nós também somos vítima de uma maldade dessa imprensa e então os nossos mandatos também têm que ser preservados, não podemos correr risco, pois como diz o ditado: uma mão lava a outra. Vocês não acham...!?
Agora, depois que a gente assume um mandato, algum processo que tiver contra a gente, vai ficar arquivado e depois prescreve, porque somos imune impunemente. Vejam o caso do Paulo Maluf, do homem dos dólares na cueca, que são emblemáticos e tantos outros. Na próxima eleição esqueçam estas notícias ruins, contra a gente, pois isto gera ódio e faz muito mal para o fígado pode até causar câncer, segundo os especialistas em oncologia.
Assim, esquecendo todo o mal que fizemos no exercício do mandato, nos reelejam, pois assim a gente não vai para a cadeia nem perde os bens adquiridos com a dinheirama das propinas. É muito bom também que vocês, na hora de votar não se lembrem que nós aprovamos um aumento do salário mínimo de 9% e o nosso reajuste nós aprovamos no percentual um pouquinho maior 62%, porque nossas despesas aqui em Brasília são muito grandes, mesmo a gente não pagando moradia, nem transporte, nem nada referente à comunicação, nem água, nem energia, nem..., nem..., mas nós trabalhamos demais..., imaginem que toda semana iniciamos os trabalhos na terça-feira à tarde e vamos até a quinta-feira.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

POEMA DO DIA

Se temos que matar um leão por dia
Matemos o de hoje, tranquilamente
E encerremos o dia com alegria
O leão de amanhã morre amanhã
Não nos preocupemos com ele hoje
Sebedoria e longevidade tem a anciã.
E se algem mata o leão de amanhã por nós...?
Cada dia é para desatar os seus nós.
POEMA DE CAMÕES

Vestibular da Universidade de Santa Catarina cobrou dos candidatos a
interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:

"Amor é fogo que arde
sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer ".

Uma vestibulanda de 18 anos deu a sua interpretação :

"Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !"

A Vestibulanda ganhou nota DEZ: pela originalidade, pela estruturação
dos versos, das rimas insinuantes, e também foi a primeira vez que, ao
longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões
era apenas falta de mulher...

domingo, 4 de setembro de 2011

POEMA DO ACASO

Junto pedras
Faço caminhos
Na estrada da vida
Nunca estamos sozinhos
Recolhemos as flores
Em meio aos espinhos.

A felicidade está aqui,
Não temos que procurar
Sem procurar encontrei
É só querermos sentir
O bem está para todos
Basta querermos usufruir.

Autor: Gaudêncio Leal

sábado, 3 de setembro de 2011

DE PARIS A TERESINA

DE PARIS A TERESINA

Há algum tempo assistimos pela imprensa aqueles episódios de grandes depredações na França, principalmente na capital Paris. Os episódios agora de Teresina, os protestos contra o aumento da tarifa de transporte coletivo e a má qualidade do serviço, somado à falta de transparência das planilhas de custo, dão bem a dimensão da exclusão social que há em Teresina e dá para se traçar um paralelo com exclusão social que há na França em relação aos afros descendentes.
As pesquisas indicam que a causa básica dos precitados episódios, têm origens históricas, ou seja, vêm do fato de a França haver invadido várias nações africanas, tendo implantado nestas nações seu sistema colonial, espoliando os povos daquelas nações, com relações de trabalho escravo ou equivalente, se apropriando criminosamente dos meios de produção, das riquezas naturais, enfim levando para a França o que havia de bom, deixando o povo muito pior que antes.
Fato é que durante séculos, a França e outros países da Europa, dita civilizada, dominaram quase todo o continente Africano, roubando e furtando as suas riquezas naturais e depois quando já não lhes interessavam mais a dominação, faziam um simulacro de independência, mas deixando ainda um certo vínculo de dependência, mesmo que tênue.
No caso da França, muitos africanos colonizados para lá se dirigiram, pois as ex-colônias foram abandonadas desprovidas de quase tudo em relação ao mundo dito civilizado. Os Africanos na França estudaram, se desenvolveram, criaram raízes, no entanto sempre foram vistos pelos franceses tradicionais, como intrusos, como gente de segunda. Pois bem, no tempo das vacas gordas, em que havia emprego para todo mundo, educação de boa qualidade para todo mundo, previdência social para todo mundo, os afros descendentes foram se instalando e passando um pouco despercebidos. No entanto, agora que as coisas escassearam, acabou a bonança, a juventude afro descendente passou a sentir na pele o peso e a dor da exclusão social, se viu sem emprego e sem perspectivas, exemplo: termina um curso superior e não encontra um emprego para se manter, constituir família e assim permanece morando e na dependência dos pais.
Em Teresina, a coisa é um pouco parecida, vemos que há alguns anos um grupo político assumiu a administração da cidade, fez uma maquiagem mais ou menos ilustrada, criou alguns slogans fortes e, como a Sociedade Civil era bem desorganizada, a população foi aceitando, convivendo, agüentando, porém como nada dura para sempre e a sociedade é bastante dinâmica e como diz o saudoso poeta Vinício de Moraes no seu poema: O Operário em Construção, “O operário faz a construção e a construção faz o operário”, chegou a hora em que a população de Teresina cansou de ver só a maquiagem e participar só de algumas migalhas, então passou a querer mais, avançar nas conquistas, sentir que o sistema de transporte é caro e de má qualidade, o sistema de saúde é caro e de má qualidade e outros serviços públicos também são caros e de má qualidade e a exclusão social doeu na pele do teresinense como doeu na do afro descendente em Paris. Assim, como no poema: O operário em construção/ que só sabia dizer sim e aprendeu a dizer Não! O povo de Teresina também aprendeu a dizer Não! e proclamou: basta de demagogia e também de exploração,/ basta de maquiagem e também de enganação/ queremos serviço público de qualidade para toda a população.
Pelo que estamos acompanhado através da imprensa, há muita falta de sintonia da administração de Teresina com as aspirações básicas da população e quando isso acontece, episódios como os que estão ocorrendo aí são bastante previsíveis. Por outro lado, estes acontecimentos de Teresina, são sintomáticos mas são também bastante animadores, pois reacende em nós a grande chama da esperança de termos uma Sociedade Civil forte, atuante, determinada, organizada com objetivos políticos bem definidos e conseqüentemente o enraizamento e fortalecimento do processo democrático do Estado Democrático de Direito. Isto nos faz lembrar os episódios recentes da França, onde a juventude revoltada com a exclusão social, a discriminação e a falta de perspectivas, depredou, incendiou ônibus e saqueou estabelecimentos. Não sei se é assim que deve ser, mas na verdade é assim que acontencem as coisas, quando o poder se torna ilegítimo no exercício. A Sociedade Civil que se vê tolhida nos seus direitos básicos, ela reage e dependendo do seu nível de organização, o resultado é sempre um avanço na conquista de direitos e fortalecimento do processo democrático. Claro que poderia avançar de outra forma, mais organizada e sem violência, no entanto para isto teríamos que ter uma Sociedade Civil com um nível de consciência política bem mais elevado, inclusive bem mais elevada do que a da juventude de Paris onde houve muito mais violência do que em Teresina. Há de se perguntar: Tratar mal a população cobrando tributos elevados e oferecendo serviços públicos caros e de má qualidade não é uma grande violência? Evidentemente que a resposta está na ponta da língua de todos os contribuintes, mormente daqueles que dependem mais dos serviços públicos (a imensa maioria). Violência gera Violência. Os episódios de Teresina até inspiraram-me a escrever este pequeno artigo que postei no nosso blog, cujo título é: de Paris a Teresina. Na verdade são bastante parecidos os movimentos, ainda que diferentes as motivações específicas. Contudo a motivação básica é sem dúvida alguma a exclusão social.
Um grande abraço,
Gaudêncio Leal


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DE PARIS A TERESINA

DE PARIS A TERESINA
Há algum tempo assistimo pela imprensa aqueles episódios de grandes depredações na França, principalmente na capital Paris.
As pesquisas indicam que a causa básica dos precitados episódios, têm origens históricas, ou seja, vêm do fato de a França haver invadido várias nações africanas, tendo implantado nestas nações seu sistema colonial, espoliando os povos daquelas nações, com relações de trabalho escravo ou equivalente, se apropriando criminosamente dos meios de produção, das riquezas naturais, enfim levando para a França o que havia de bom, deixando o povo pior que antes.
Fato é que durante séculos, a França e outros países da Europa, dominaram quase todo o continente Africano, roubando e furtando as suas riquezas naturais e depois quando já não lhes interessavam mais a dominação, faziam um simulacro de independência, mas deixando ainda um certo vínculo de dependência, mesmo que tênue.
No caso da França, muitos africanos para lá se dirigiram, pois as ex-colônias foram abandonadas desprovidas de quase tudo em relação ao mundo dito civilizado. Os Africanos na França estudaram, se desenvolveram, criaram raízes, no entanto sempre foram vistos pelos franceses tradicionais, como intrusos, como gente de segunda. Pois bem, no tempo das vacas gordas, em que havia emprego para todo mundo, educação de boa qualidade para todo mundo, previdência social para todo mundo, os afros descendentes foram se instalando e passando um pouco despercebidos. No entanto, agora que as coisas escassearam, que acabou a bonança, a juventude afro descendente passou a sentir na pele o peso e a dor da exclusão social, se viu sem emprego e sem perspectivas, exemplo: termina um curso superior e não encontra um emprego para se manter, constituir família e assim permanece morando e na dependência dos pais.
Em Teresina, a coisa é um pouco parecida, vejamos que há alguns anos um grupo político assumiu a administração da cidade, fez uma maquiagem mais ou menos ilustrada, criou alguns slogans fortes e como a Sociedade Civil era bem desorganizada, a população foi aceitando, convivendo, agüentando, porém como nada dura para sempre e a sociedade é bastante dinâmica, chegou a hora em que a população cansou de ver só a maquiagem e então passou a sentir que o sistema de transpor é caro e de má qualidade, o sistema de saúde é caro e de má qualidade e outros serviços públicos também são de má qualidade e a exclusão social doeu na pele do teresinense como na do afro descendente em Paris. Assim, como no poema: O operário em construção/ que só sabia dizer sim e aprendeu a dizer Não! O povo de Teresina também aprendeu a dizer Não! basta de demagogia e de também de exploração,/ basta de maquiagem e de enganação/ queremos serviço público de qualidade para toda a população.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PENSAMENTOS POSITIVOS

A nossa vida reflete exaramente as nossas crenças.
Se acretarmos que podemos, sós podemos. No entantose se acreditarmos que ñ podemos, ñ podemos mesmo.
Quando mudamos nossas convicção mais profundas a respeito do mundo, nossa vida muda na mesma proporção.
Quando alguem diz: "penso assim porque minha vida é uma bagunça".
Na verdade a vida desta pessoa é uma bagunça porque ela pensa assim.
Se alguem ñ sabe o que gosta de fazer, certamente parou de ouvir a si mesmo há muito tem.
Muitas pessoas se modificam apenas para agradar aos outros, isto ñ lhe ajuda a ser feliz. Ser feliz é uma decisão personalíssima, portanto ninguem deve colocar a sua felicidade na dependência da vontade ou da felicidade de outrem, por mais amor que tenha e este(a).

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Folha 28 de agosto de 2011

TENDÊNCIAS/DEBATES

Um conselho que incomoda muita gente

MARIA TEREZA SADEK

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O Conselho Nacional de Justiça incomoda e precisa de nossa proteção para
que não seja transformado em mais um órgão burocrático e ineficiente
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Após um longo debate e uma série de propostas, a reforma do Poder
Judiciário aprovada em 2004 foi uma resposta à crise da Justiça. O remédio
encontrado para afastar os tumores sem matar o corpo foi a criação de um
sistema nacional de controle, denominado Conselho Nacional de Justiça
(CNJ).
Essa solução está hoje ameaçada por propostas que pretendem acabar com o
papel de fiscalização e investigação exercido pelo CNJ. Há quem pretenda
subverter, por meio de um exercício interpretativo no mínimo controverso,
uma das principais reformas aprovadas em nossa Constituição.
Órgão ainda jovem, a partir de 2008, por iniciativa do então ministro
corregedor-geral Gilson Dipp, o conselho começou a realizar inspeções e
audiências públicas em diversas unidades do Judiciário, tornando
transparente aos olhos da opinião pública o que gerava odor podre em um
corpo que necessita ser saudável tanto para a consolidação do regime
democrático como para o fortalecimento dos direitos individuais e
coletivos.
Ao assumir a Corregedoria Nacional de Justiça em setembro de 2010, em
postura pouco comum aos nossos administradores, a ministra Eliana Calmon
não só manteve a política de transparência de seu antecessor como ainda
procurou aprimorá-la por meio de parcerias com Receita Federal,
Controladoria-Geral da União, Coaf (Conselho de Controle de Atividades
Financeiras), tribunais de contas e outros órgãos de controle.
A fiscalização, assim, foi se mostrando cada vez mais eficiente e, por
isso mesmo, mais incômoda.
Um conselho assim incomoda e muito, sobretudo os interesses corporativos,
que, relembremos, não convenceram o Supremo Tribunal Federal no julgamento
da ADI nº 3.367-1, que afirmou a constitucionalidade do CNJ, registrando,
inclusive, no voto condutor, a inoperância de muitas das corregedorias
locais, o que todos já sabíamos.
Perplexos com a faxina levada a efeito pela Corregedoria Nacional de
Justiça, os interesses contrariados reabrem a discussão do tema, tentando
a todo custo fazer prevalecer o entendimento de que o CNJ só pode punir
juiz corrupto após o julgamento do tribunal local.
Era assim no passado, e o Poder Judiciário foi exposto a uma investigação
no Parlamento exatamente porque não fez esse dever de casa, e nada nos
garante que o fará sem a atuação firme e autônoma do CNJ.
Nesse momento, a vigilância é mais do que sinal de prudência. É imperiosa
e sobressai como dever de todos os que aceitam o desafio de aprimorar a
Justiça. Políticas voltadas ao combate à impunidade se deparam com
resistências.
Não por acaso são criados fatos e elaboradas teses capazes de ludibriar os
inocentes e provocar retrocessos que causarão prejuízos irreparáveis ao
Brasil.
Um conselho criado justamente porque os meios de controle existentes até a
década passada eram ineficazes e parciais não pode ter a sua atuação
condicionada ao prévio esgotamento dos meios de que os tribunais há muito
tempo dispõem e que, na prática, pouco ou nunca utilizaram para corrigir
os desvios de seus integrantes.
A tese de que a competência do CNJ é subsidiária, e, assim, somente pode
ser exercida após a constatação de que os tribunais de origem foram
inertes ou parciais, interessa tão somente àqueles que depositam suas
fichas no jogo do tempo, da prescrição e do esquecimento.
O CNJ incomoda e precisa de nossa proteção para não ser transformado em
mais um órgão burocrático e ineficiente.

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MARIA TEREZA SADEK, doutora em ciência política, é professora do
Departamento de Ciência Política da USP e diretora de pesquisa do Centro
Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais.

O meu comentário:
Li com a devida atenção o artigo da Professora, o qual é bastante oportuna.
Na verdade, nós no Brasil vivemos de há muito, uma ditadura da toga.
Precisamos nos organizar politicamente de tal maneira que possamos enraizar e fortalecer cada vez mais o CNJ no contexto social, mormente no Ordenamento Jurídico Nacional, para poder prosperar mais a democracia e florescer o Exercício da Cidadania.
O nosso colega Marcelo Uchôa publicou um livro, resultado da sua conclusão do Mestrado, o qual dá bem a dimensão do que significa o CNJ no contexto do Ordenamento Jurídico Brasileiro. O livro do nosso colega Marcelo Uchôa é uma obra muito bem elaborada, pois ele tem uma capacidade muito grande de produção jurídico/literária. Penso eu que temos que trabalhar muito no sentido de envolver fortemente as nossas entidades que agregam Advogados(as) para que o CNJ seja cada vez mais forte, mais autêntico, mais atuante e sobretudo mais legítimo democraticamente. legítimo na orígem e no exercício, atuando sempre em sintonia com as aspirações de Justiça da Nação, do Poder Constituinte.
Um grande abraço,
Gaudêncio Leal

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Opinião Política


VINTE VANTÁGENS DE QUEM LÊ...

1- Sabe mais...
2- Pensa melhor...
3- Respeita mais as idéias dos outros...
4- Compra idéias...
5- Prepara-se melhor...
6- Tem o que falar...
7- Tem argumentos mais sensatos...
8- Sabe ver as virtudes dos outros...
9- Tem respostas adequadas...
10- Fundamenta suas opiniões...
11- Aumenta sua compreensão...
12- Melhora o vocabulário.
13- Tem mais chance de viver bem...
14- Absorve melhor as experiências.
15- Tem mais capacidade de análise.
16- Critica menos e Contribui melhor na comunidade...
17- Sabe valorizar mais as conquistas...
18- Sabe o quanto é pouco o que sabe, diante do quanto é muito o que ñ sabe e precisa aprender...
19- Sabe viver melhor desfrutando o bom da vida...
20- Sabe viver com poesia e leveza,
Desfrutando com sabedoria
os bens da mãe natureza.
Gaudêncio Leal

NOVOS POEMAS



somos da raça humana,
Da raça de toda cor,
Da raça que rechaça
O preconceito de raça
E o preconceito de cor.
Pois somos da raça humana,
Somos da raça do amor.

A raça do amor profundo
É que faz a revolução
Construindo e melhorando o mundo
Buscando a comum união,
Pelo labor produz bens para todos,
Repudiando a concentração.

Somos da raça humana
Não da raça dos bens
Mas os bens é que são da raça.
Da raça que classifica
E também desclassifica
E rechaça e ultrapassa
A própria raça e a mistura
Da massa, na raça da massa…
E viva a diferença
De raça e de crença!
E a diferença é rica
E por si se justifica.

E cresse a força da massa
E a da raça de toda cor.
E cresse a força
Da raça do amor!
De que raça tu eis?
E de que raça sou?
Existe uma única raça,
A que cria, recria e avalia
E que se metamorfoseia.
A raça humana é uma só!
E tem infinito valor,
Na cultura da paz,
Na solidariedade e amor.

Autor: Gaudêncio Leal





O AMOR E O POETA

O poeta ama diferente,
Ama por amor
Ama o amar da mente.
Come, bebe, degusta
Cada pétala de amor…
E tem o amor freqüente,
Com unhas e dentes,
Agarra-se ao primeiro
E ao último fio de amor.

O amor comum é carnal
Pode ser até carnaval,
O do poeta é corpo, espírito
E alma, é tridimensional.
A poesia é alimento
0 amor também,
Têm perfume e têm sabor,
São proteína que se come
Tenha ou não fome.

Autor: Gaudêncio Leal


O PINTADOR DO TEMPO

O tempo é colorido
Porque alguém o pintou
As cores do tempo
São a expressão da mente
São a expressão do amor.
E quem é o pintador do tempo?
Há de ser o poeta
Com seu invento.
Quem vê as cores do tempo
É poéta sem dizer, por fim
O tempo só tem começo,
Não tem fim,
Penso assim.

Autor: Gaudêncio Leal



CONTRASTE

Um homem olha para o chão
Querendo olhar o horizonte,
Pode ser sintoma de depressão
Por indecisão de ontem,
Que lhe dificulta
Erguer a fronte.

A amada dele quer pouco,
Apenas a decisão,
Ele dela quer tudo,
Também a decisão.
Ela tem,
Ele não.
Ela se ilude e desilude
Com ele sem atitude.
E seguem amando e desamando
Nas suas inquietudes.

Autor: Gaudêncio Leal



1) O AMOR E O TEMPO

Há o tempo do amor inteiro,
Da vida bem fagueira,
Do amor passageiro.
Velhos tempos,
Bons tempos, quanto tempo!

Não temos tempo,
Ninguém tem o tempo!
O tempo não foi nem vai
E porque não vai não vem.
O tempo de quem não faz
É o tempo de quem não tem.

O tempo não acaba, não tem fim.
Ninguém é de ninguém, penso assim.
O amor não se faz e não se tem.
O amor se sente,
Se expressa em palavra e além.
Ele flui e se usufrui e goza…
Pode ser em verso ou prosa,
Ele não é de ninguém.

O amor é notório e público…
E é público e notório
Ele está no verso e inverso.
Amemos todos sem demora,
O tempo é agora,
O ontem é história.
Amanhã poderá ser muito tarde,
Talvez impossível.
E se não houver amanhã?
O tempo de amar é agora.

Ah! como é dramático!
Tudo, tudo, tudo passa,
O tempo não, é estático.
Se não houvesse o amor e o mar
Melhor era tudo se acabar.

Ah que maravilha!
Que coisa linda é a natureza,
Pois somos a sua essência,
A parte que pensa,
Por isto devemos ser felizes,
É o mais importante,
Para todos e todas
Que somos amantes.

Autor: Gaudêncio Leal


COMER POESIA

A poesia é o amor que se come.
Quem come amor
Arrota poesia.
Se de fato é assim, não sei,
Não sei!
Amor eu te comi
Poesia eu te arrotei.

O amor é vida por excelência.
Sem amor se passa, caminha,
Corre, ganha, conquista.
A vida assim é só existência.

Olhe o amor aí à vista!
Agarre, ame, coma, desfrute,
Saborei cada pétala, insista!
Então coma poesia e viva o amor!

Autor: Gaudêncio


Perdão de Mãe

Oh, mãe natureza,
De quem somos a essência,
Perdoa-lhes, mas eles sabem o que fazem
E fazem e destroem, sugam e poluem,
Se apropriam com eloqüência.
Pois são uns “civilizados”…
São exaltados com freqüência.

E a mãe natureza,
Por ser o perdão
De todas as mães essência,
Sempre perdoa os insensatos.
Sempre tem grande clemência.
Muitas vezes os imprevidentes,
Nas suas ganâncias se destroem,
Por mau uso do livre arbítrio,
São vítimas da auto-irresponsabilidade.
É a lei da compensação.
A lei natural é dinâmica,
E tende à perfeição.

Autor: Gaudêncio Leal


Harmonia

O que é poesia?
Alguém perguntava
E alguém respondia
Ah! Poesia?
Poesia é a vida!
Mas a vida em harmonia.

Estando em harmonia
Com a mãe natureza,
Nós amamos com certeza.
Em harmonia contemplamos
E em paz desfrutamos
A infinita e encantadora beleza
Da nossa mãe natureza.

Autor: Gaudêncio Leal



A FORÇA DO ABRAÇO

Viver e abraçar a poesia
É viver com leveza e harmonia.
O abraço simboliza a amizade
E nos conduz à fraternidade.

Precisamos amenizar
O peso do labor do dia a dia,
Para as belezas da vida gozar
E transmitir paz ao abraçar,
A vida assim não é vazia.
Gozar o amor é amar.

O abraço tem a sua magia,
Por isto ele é sempre oportuno,
Seja na tristeza ou na alegria.
O abraço tem a força de condiz à paz
E simboliza muito mais.

Um abraço é uma forma de dividir a alegria
E também de amenizar a tristeza,
Para voltar a viver em harmonia
E com amor e sabedoria,
Desfrutar as infinitas belezas
Da nossa mãe natureza.

Oh! Mãe natureza, que tem bela magia,
De quem somos a essência,
A parte que cria e avalia,
Que sabe que é e que pensa,
Defendemos-te com nossa crença.

Qual é o preço de um abraço?
Quanto dói dar um abraço?
Nada dói e custa nada!
E dentro da nossa crença
Há sempre uma recompensa.

Ah! quantos Poetas já descreveram
O valor do abraço e o receberam.
Cantores interpretaram canções tantas...
Ah, Que belas canções!
Compostas com grandes inspirações.

E você como descreveria um abraço?
O que significa para você a força de um abraço?
É infinita a magia do abraço da paz
E tem um poder que nos satisfaz
E tem a força p’ra nos motivar
A tocar em frente sem desanimar.

Já recebeu um abraço hoje...? Não...?
Então receba este abraço... Sentiu...?
Guarde este abraço apertado!
Um dia super abençoado,
Ele sempre será lembrado.
O melhor destino que se pode dar
Ao abraço recebido
É que ele seja distribuído.

O abraço é sempre permutante,
Pois quando se dá um,
Outro se recebe concomitante,
Portanto o abraço é no mínimo duplo.
O abraço, como o amor,
Quanto mais se dá mais cresse.
Quanto mais praticado
Tanto mais floresce.

Autor: Gaudêncio Leal de Brito



Criança Não é de Rua, É de Deus

A criança não é de rua!
Muitas criança estão excluídas
Desamadas e sem guarida.
A criança que está vivendo na rua,
Como todas as crianças,
Sendo de Deus tem esperanças.

Dizer que ama não é amar,
Dizer que quer não é querer,
Mas fazer o caminho é caminhar.
E quem é livre tem poder,
Todos falam que a criança é prioridade,
Mas as ações fazem outra realidade.
A culpa! Será minha? Será sua? Será nossa...?
Talvez minha, talvez sua, ou nossa...?,
Dos pais...?
Ausência de auto-responsabilidade.

A criança excluída e desamada,
É a maior vítima da sociedade,
É produtora de vítimas armadas
Ou desarmadas, nesta civilidade.
Nesta civil idade...
Ou nesta militar idade...

A família está desestruturada
Porque foi e está mal educada
Os pais fogem à responsabilidade
E as crianças de Deus
Padecem da sociedade,
As grandes enfermidades.

Autor: Gaudêncio Leal




Poemito Sem Fim

Falar que ama não é amar,
Dizer que crê não é acreditar,
Mas fazer o caminho sem esperar.
Amando é que se aprende a amar,
Sentindo a paz e leveza no dia a dia
Vivendo a realidade da utopia.

Quem acende a luz
Beneficia-se dela primeiro
E com mais intensidade,
Sabedoria é viver em liberdade,
É fazer o que é preciso de verdade,
Assumindo a responsabilidade.

Ser feliz poeticamente
É sentir a alegria de ser o que é
E sentir o universo em si no verso
E fazer o que quer para o bem
Com auto-responsabilidade,
Utopicamente no inverso e na verdade

Autor: Gaudêncio Leal


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Criança Não é de Rua, É de Deus

A criança não é de rua!
Muitas criança estão excluídas
Desamadas e sem guarida.
A criança que está vivendo na rua,
Como todas as crianças,
Sendo de Deus tem esperanças.

Dizer que ama não é amar,
Dizer que quer não é querer,
Mas fazer o caminho é caminhar.
E quem é livre tem poder,
Todos falam que a criança é prioridade,
Mas as ações fazem outra realidade.
A culpa! Será minha? Será sua? Será nossa...?

Autor: Gaudêncio Leal


Poemito Sem Fim

Falar que ama não é amar,
Dizer que crê não é acreditar,
Mas fazer o caminho sem esperar.
Amando é que se aprende a amar,
Sentindo a paz e leveza no dia a dia
Vivendo a realidade da utopia.

Quem acende a luz da fraternidade
Beneficia-se dela primeiro
E com mais intensidade,
Sabedoria é viver em liberdade,
É fazer o que é preciso de verdade,
Assumindo a responsabilidade.


Autor: Gaudêncio Leal