segunda-feira, 19 de setembro de 2011

POEMA DO CONTRÁRIO
O vento e o invento
o verso e o inverso
Nem o inverso é contra o verso
Nem o invento é contra vento
Ou sim ou não
Tome a decisão.
Se isso é poesia não sei
Pois ainda não classifiquei
Uns dizem que sim
Mas outros dizem que não.
Penso por mim enfim,
Talvez todos tenham razão
Bom mesmo é não ser bitolado
Não é bom ser metrificado
Muito bom é ser livre como o vento
E o invento não amarrado.



SEXTA-FEIRA, 7 DE NOVEMBRO DE 2008
Opinião sobre o Obama
Quando tomei conhecimento de que o Barack Obama tinha condições de ser eleito Presidente dos Estado Unidos, país materialmente mais rico do planeta terra, fiz alguns estudos sobre ele e mesmo sem concluir os referidos estudos, escrevi algumas reflexões sobre o americano, provável futuro Presidente.
Em um dos artigos/reflexões disse, inspirado na teoria Kardecista, que o Obama ñ é o novo, mas sim a volta do velho. O velho humanismo, resgatado um pouco pelos ex-presidentes Abraão Lincol e Jon Kened, apregoado e defendido pelo Pastor/Profeta, também americano Martin Luther king, certamente ele é o Espírito encanado de um sábio, que viveu no Planeta terra, sabe-se lá quando... ou em que parte... Pode ser o do Sócrates, José de Arimatéa, Zaratrusta, Confúcio, Buda, algum sábio da Idade Antiga ou da Idade Média, enfim é quase impossível se saber; digo quase porque, creio que tudo se vai saber um dia.
Naquele tempo em que o Pastor Martin Luther King, esteve prestes a ser Presidente dos Estados Unidos, a humanidade ñ tinha ainda um nível de evolução científica e espiritualista, suficiente para aquelas propostas de governo, espero e desejo que agora já tenha. O próprio Obama precisa e quer ainda evoluir muito, no aspecto científico, humanistico/espiritual. A humanidade precisa e quer isto também.
Barack Obama ainda precisa evoluir muito para chegar ao nível do espírito evoluído do Pastor/Profeta Martin Luther King e este ainda tinha muitas deficiências espirituais ao desencarnar.
POEMA DO CONTRÁRIO
O vento e o invento
o verso e o inverso
Nem o inverso é contra o verso
Nem o invento é contra vento
Ou sim ou não
Tome a decisão.
Se isso é poesia não sei
Pois ainda não classifiquei
Uns dizem que sim
Mas outros dizem que não.
Penso por mim enfim,
Talvez todos tenham razão
Bom mesmo é não ser bitolado
Não é bom ser metrificado
Muito bom é ser livre como o vento
E o invento não amarrado

Obs.: Este poema vai agora revisado

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

POEMA DO CONTRÁRIO

O vento e o invento
o verso e o inverso
Nem o inverso é contra o verso
Nem o invento é contra vento
Ou sim ou não
Tome a decisão.
Se isso é poesia não sei
Pois ainda não classifiquei
Uns dizem que sim
Mas outros dizem que não.
Penso por mim enfim,
Talvez todos tenham razão
Bom mesmo é não ser bitolado
Não é bom ser metificado
Muito bom é ser livre como o vento
E o invento não amarrado

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

PARA QUE SERVE A POESIA

Dizem alguns que a poesia para nada serve
Outros, é para aumentar o mundo, verve
Outros ainda, é para o mundo mudar,
Dizem também que o mundo muda com o amor.
Fato é que tudo muda basta observar.

E o mundo muda sozinho, ele é tudo.
O menino disse que o mundo vai até o céu
E outro menino disse que o mundo é surdo.
Se o mundo é tudo, também pode ser mudo.
As coisas não são o que pensam,
Ah! coitada das coisas, nem pensam.
Penso, porque não sou coisa,
Que bom é ver o verso e o inverso das coisas,
O inverso é bem melhor, porque tem pouco uso,
Porque foi e também pode voltar
Está lá guardadinho, pronto à gente desfrutar.

Obs.: Este poema vai agor revisado.

sábado, 10 de setembro de 2011

PARA QUE SERVE A POESIA

Dizem alguns que a poesia para nada serve
Outros, é para aumentar o mundo
Outros ainda, é para o mundo mudar, verve
Dizem também que o mundo muda com o amor.
Fato é que tudo muda basta observar.

E o mundo muda sozinho, ele é tudo.
O menido disse que o mundo vai até o ceu
E outro menino disse que o mundo é surdo.
Se o mundo é tudo, também pode ser mudo.
As coisas não são o pensam,
Ah! coitada das coisas, nem pensam.
Penso,porque não sou coisa,
Que é bom ver o verso e o inverso das coisas,
O inverso é bem milhor, porque tem pouco uso,
Está lá guardadinho, pronto a gente desfrutar.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

LIBERDADE LIBERDADE

Sou feliz porque quero afinal
É decisão e opção pessoal
Nada vai deter-me, espero
Gozo a vida, sou racional,
Com determinação prospero.

O bem está ao alcance de todos
É simples, não custa muito, inato.
São grates as coisas melhores
A vaidade escravisa o incauto
Mas que coisa triste que chato!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

ENSAIO POÉTICO

RAÇA DE QUE RAÇA

Somos da raça humana,
Da raça de toda cor,
Da raça que rechaça
O preconceito de raça
E o preconceito de cor.
Pois somos da raça humana,
Somos da raça do amor.

A raça do amor profundo
É que faz a revolução
Construindo e melhorando o mundo
Buscando a comum união,
Pelo labor produz bens para todos,
Repudiando a concentração.

Somos da raça humana
Não da raça dos bens
Mas os bens é que são da raça.
Da raça que classifica
E também desclassifica
E rechaça e ultrapassa
A própria raça e a mistura
Da massa, na raça da massa…
E viva a diferença
De raça e de crença!
E a diferença é rica
E por si se justifica.

E cresse a força da massa
E a da raça de toda cor.
E cresse a força
Da raça do amor!
De que raça tu eis?
E de que raça sou?
Existe uma única raça,
A que cria, recria e avalia
E que se metamorfoseia.
A raça humana é uma só!
E tem infinito valor,
Na cultura da paz,
Na solidariedade e amor.

Autor: Gaudêncio Leal





O AMOR E O POETA

O poeta ama diferente,
Ama por amor
Ama o amar da mente.
Come, bebe, degusta
Cada pétala de amor…
E tem o amor freqüente,
Com unhas e dentes,
Agarra-se ao primeiro
E ao último fio de amor.

O amor comum é carnal
Pode ser até carnaval,
O do poeta é corpo, espírito
E alma, é tridimensional.
A poesia é alimento
0 amor também,
Têm perfume e têm sabor,
São proteína que se come
Tenha ou não fome.

Autor: Gaudêncio Leal


O PINTADOR DO TEMPO

O tempo é colorido
Porque alguém o pintou
As cores do tempo
São a expressão da mente
São a expressão do amor.
E quem é o pintador do tempo?
Há de ser o poeta
Com seu invento.
Quem vê as cores do tempo
É poeta sem dizer, por fim
O tempo só tem começo,
Não tem fim,
Penso assim.

Autor: Gaudêncio Leal









CONTRASTE

Um homem olha para o chão
Querendo olhar o horizonte,
Pode ser sintoma de depressão
Por indecisão de ontem,
Que lhe dificulta
Erguer a fronte.

A amada dele quer pouco,
Apenas a decisão,
Ele dela quer tudo,
Também a decisão.
Ela tem,
Ele não.
Ela se ilude e desilude
Com ele sem atitude.
E seguem amando e desamando
Nas suas inquietudes.

Autor: Gaudêncio Leal



1) O AMOR E O TEMPO

Há o tempo do amor inteiro,
Da vida bem fagueira,
Do amor passageiro.
Velhos tempos,
Bons tempos, quanto tempo!

Não temos tempo,
Ninguém tem o tempo!
O tempo não foi nem vai
E porque não vai não vem.
O tempo de quem não faz
É o tempo de quem não tem.

O tempo não acaba, não tem fim.
Ninguém é de ninguém, penso assim.
O amor não se faz e não se tem.
O amor se sente,
Se expressa em palavra e além.
Ele flui e se usufrui e goza…
Pode ser em verso ou prosa,
Ele não é de ninguém.

O amor é notório e público…
E é público e notório
Ele está no verso e inverso.
Amemos todos sem demora,
O tempo é agora,
O ontem é história.
Amanhã poderá ser muito tarde,
Talvez impossível.
E se não houver amanhã?
O tempo de amar é agora.

Ah! como é dramático!
Tudo, tudo, tudo passa,
O tempo não, é estático.
Se não houvesse o amor e o mar
Melhor era tudo se acabar.

Ah que maravilha!
Que coisa linda é a natureza,
Pois somos a sua essência,
A parte que pensa,
Por isto devemos ser felizes,
É o mais importante,
Para todos e todas
Que somos amantes.

Autor: Gaudêncio Leal


COMER POESIA

A poesia é o amor que se come.
Quem come amor
Arrota poesia.
Se de fato é assim, não sei,
Não sei!
Amor eu te comi
Poesia eu te arrotei.

O amor é vida por excelência.
Sem amor se passa, caminha,
Corre, ganha, conquista.
A vida assim é só existência.

Olhe o amor aí à vista!
Agarre, ame, coma, desfrute,
Saborei cada pétala, insista!
Então coma poesia e viva o amor!

Autor: Gaudêncio


Perdão de Mãe

Oh, mãe natureza,
De quem somos a essência,
Perdoa-lhes, mas eles sabem o que fazem
E fazem e destroem, sugam e poluem,
Apropriam-se com eloqüência.
Pois são uns “civilizados”…
São exaltados com freqüência.

E a mãe natureza,
Por ser o perdão
De todas as mães essência,
Sempre perdoa os insensatos.
Sempre tem grande clemência.
Muitas vezes os imprevidentes,
Nas suas ganâncias se destroem,
Por mau uso do livre arbítrio,
São vítimas da auto-irresponsabilidade.
É a lei da compensação.
A lei natural é dinâmica,
E tende à perfeição.

Autor: Gaudêncio Leal


Harmonia

O que é poesia?
Alguém perguntava
E alguém respondia
Ah! Poesia?
Poesia é a vida!
Mas a vida em harmonia.

Estando em harmonia
Com a mãe natureza,
Nós amamos com certeza.
Em harmonia contemplamos
E em paz desfrutamos
A infinita e encantadora beleza
Da nossa mãe natureza.

Autor: Gaudêncio Leal



A FORÇA DO ABRAÇO

Viver e abraçar a poesia
É viver com leveza e harmonia.
O abraço simboliza a amizade
E nos conduz à fraternidade.

Precisamos amenizar
O peso do labor do dia a dia,
Para as belezas da vida gozar
E transmitir paz ao abraçar,
A vida assim não é vazia.
Gozar o amor é amar.

O abraço tem a sua magia,
Por isto ele é sempre oportuno,
Seja na tristeza ou na alegria.
O abraço tem a força de condiz à paz
E simboliza muito mais.

Um abraço é uma forma de dividir a alegria
E também de amenizar a tristeza,
Para voltar a viver em harmonia
E com amor e sabedoria,
Desfrutar as infinitas belezas
Da nossa mãe natureza.

Oh! Mãe natureza, que tem bela magia,
De quem somos a essência,
A parte que cria e avalia,
Que sabe que é e que pensa,
Defendemos-te com nossa crença.

Qual é o preço de um abraço?
Quanto dói dar um abraço?
Nada dói e custa nada!
E dentro da nossa crença
Há sempre uma recompensa.

Ah! quantos Poetas já descreveram
O valor do abraço e o receberam.
Cantores interpretaram canções tantas...
Ah, Que belas canções!
Compostas com grandes inspirações.

E você como descreveria um abraço?
O que significa para você a força de um abraço?
É infinita a magia do abraço da paz
E tem um poder que nos satisfaz
E tem a força p’ra nos motivar
A tocar em frente sem desanimar.

Já recebeu um abraço hoje...? Não...?
Então receba este abraço... Sentiu...?
Guarde este abraço apertado!
Um dia super abençoado,
Ele sempre será lembrado.
O melhor destino que se pode dar
Ao abraço recebido
É que ele seja distribuído.

O abraço é sempre permutante,
Pois quando se dá um,
Outro se recebe concomitante,
Portanto o abraço é no mínimo duplo.
O abraço, como o amor,
Quanto mais se dá mais cresse.
Quanto mais praticado
Tanto mais floresce.

Autor: Gaudêncio Leal de Brito



Criança Não é de Rua, É de Deus

A criança não é de rua!
Muitas crianças estão excluídas
Desamadas e sem guarida.
A criança que está vivendo na rua,
Como todas as crianças,
Sendo de Deus tem esperanças.

Dizer que ama não é amar,
Dizer que quer não é querer,
Mas fazer o caminho é caminhar.
E quem é livre tem poder,
Todos falam que a criança é prioridade,
Mas as ações fazem outra realidade.
A culpa! Será minha? Será sua? Será nossa...?
Talvez minha, talvez sua, ou nossa...?,
Dos pais...?
Ausência de auto-responsabilidade.

A criança excluída e desamada,
É a maior vítima da sociedade,
É produtora de vítimas armadas
Ou desarmadas, nesta civilidade.
Nesta civil idade...
Ou nesta militar idade...

A família está desestruturada
Porque foi e está mal educada
Os pais fogem à responsabilidade
E as crianças de Deus
Padecem da sociedade,
As grandes enfermidades.

Autor: Gaudêncio Leal




Poemito Sem Fim

Falar que ama não é amar,
Dizer que crê não é acreditar,
Mas fazer o caminho sem esperar.
Amando é que se aprende a amar,
Sentindo a paz e leveza no dia a dia
Vivendo a realidade da utopia.

Quem acende a luz
Beneficia-se dela primeiro
E com mais intensidade,
Sabedoria é viver em liberdade,
É fazer o que é preciso de verdade,
Assumindo a responsabilidade.

Ser feliz poeticamente
É sentir a alegria de ser o que é
E sentir o universo em si no verso
E fazer o que quer para o bem
Com auto-responsabilidade,
Utopicamente no inverso e na verdade

Autor: Gaudêncio Leal

HUMOR PARA DESOPILAR O FÍGADO

ASSALTANTE CEARENSE
Ei Macho, isso é um assalto!
Deixe de marmota, arriba os braços, não se bula nem faça mungango.
Bora logo abestado, me dê logo a céda que eu sei que tu ta estribado.
E num bote boneco não, senão eu papoco uma mãozada no teu pé-do-ouvido!
Arriégua, só isso! Penseeeee num fi-duma-égua liso!
Agora vai, vai, vai timboooora carniça. Pega o beco, pega o beco!

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... ( pausa )
Isso é um assalto... ( longa pausa )
Levanta os braços, mas não se avexe não..( outra pausa )
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado ..
Vai passando a grana, bem devagarinho ( pausa pra pausa )
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado..
Não esquenta, meu irmãozinho, ( pausa )
Vou deixar teus documentos na encruzilhada .

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção
issé um assarto, uai.
Levantus braço e fica ketin quié mió procê.
Esse trem na minha mão tá chein de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai ! Tá esperando o quê, sô?!


ASSALTANTE CARIOCA
Aí, perdeu, mermão
Seguiiiinnte, bicho
Tu te fu. Isso é um assalto .
Passa a grana e levanta os braços rapá .
Não fica de caô que eu te passo o cerol....
Vai andando e se olhar pra tras vira presunto

ASSALTANTE PAULISTA
Pôrra, meu...
Isso é um assalto, meu
Alevanta os braços, meu.
Passa a grana logo, meu
Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra
comprar o ingresso do jogo do Corintian, meu. Pô, se manda, meu


ASSALTANTE GAÚCHO
O gurí, ficas atento
Báh, isso é um assalto
Levanta os braços e te aquieta, tchê !
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê.
Passa as pilas prá cá ! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro
fala.
ASSALTANTE DE BRASILIA
Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que
no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto,
Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Licenciamento de veículos,
Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS,
COFINS... e o governo está pensando em criar mais um impostosinho para a saúde, outro para a segurança, outro para as estradas, outro para a defesa, outro para assistência social, outro para... ah! Isto ainda está em discussão...
As Excelências Assaltantes de Brasília ainda acrescentam aos anúncios dos seus assaltos: Querido Povo brasileiro nós estamos aqui trabalhando bastante por vocês, fazendo um grande esforço para melhorar a vida de vocês. Nós somos sacrificados, massacrados pela imprensa. Essas notícias de furtos que nós fizemos, esses vídeos que mostram a gente recebendo aqueles maços de dinheiro de propina, não têm muita importância, pois isso foi antes de a gente ser Assaltante Oficial com mandato, portanto deve ser esquecido, passado uma borracha.
Vejam o exemplo da nossa colega Jaqueline Roriz, a coitada recebeu um maçozinho de dinheiro de propina, mas isso foi bem antes da eleição, na verdade foi um dinheirinho para a campanha (caixa 2), que a imprensa maldosamente chama de compra de voto. Por isso a gente nunca poderia tirar o mandato da nossa colega, principalmente porque de repente nós também somos vítima de uma maldade dessa imprensa e então os nossos mandatos também têm que ser preservados, não podemos correr risco, pois como diz o ditado: uma mão lava a outra. Vocês não acham...!?
Agora, depois que a gente assume um mandato, algum processo que tiver contra a gente, vai ficar arquivado e depois prescreve, porque somos imune impunemente. Vejam o caso do Paulo Maluf, do homem dos dólares na cueca, que são emblemáticos e tantos outros. Na próxima eleição esqueçam estas notícias ruins, contra a gente, pois isto gera ódio e faz muito mal para o fígado pode até causar câncer, segundo os especialistas em oncologia.
Assim, esquecendo todo o mal que fizemos no exercício do mandato, nos reelejam, pois assim a gente não vai para a cadeia nem perde os bens adquiridos com a dinheirama das propinas. É muito bom também que vocês, na hora de votar não se lembrem que nós aprovamos um aumento do salário mínimo de 9% e o nosso reajuste nós aprovamos no percentual um pouquinho maior 62%, porque nossas despesas aqui em Brasília são muito grandes, mesmo a gente não pagando moradia, nem transporte, nem nada referente à comunicação, nem água, nem energia, nem..., nem..., mas nós trabalhamos demais..., imaginem que toda semana iniciamos os trabalhos na terça-feira à tarde e vamos até a quinta-feira.

HUMOR PARA DESOPILAR O FÍGADO

ASSALTANTE CEARENSE
Ei Macho, isso é um assalto!
Deixe de marmota, arriba os braços, não se bula nem faça mungango.
Bora logo abestado, me dê logo a céda que eu sei que tu ta estribado.
E num bote boneco não, senão eu papoco uma mãozada no teu pé-do-ouvido!
Arriégua, só isso! Penseeeee num fi-duma-égua liso!
Agora vai, vai, vai timboooora carniça. Pega o beco, pega o beco!

ASSALTANTE BAIANO
Ô meu rei... ( pausa )
Isso é um assalto... ( longa pausa )
Levanta os braços, mas não se avexe não..( outra pausa )
Se num quiser nem precisa levantar, pra num ficar cansado ..
Vai passando a grana, bem devagarinho ( pausa pra pausa )
Num repara se o berro está sem bala, mas é pra não ficar muito pesado..
Não esquenta, meu irmãozinho, ( pausa )
Vou deixar teus documentos na encruzilhada .

ASSALTANTE MINEIRO
Ô sô, prestenção
issé um assarto, uai.
Levantus braço e fica ketin quié mió procê.
Esse trem na minha mão tá chein de bala...
Mió passá logo os trocados que eu num tô bão hoje.
Vai andando, uai ! Tá esperando o quê, sô?!


ASSALTANTE CARIOCA
Aí, perdeu, mermão
Seguiiiinnte, bicho
Tu te fu. Isso é um assalto .
Passa a grana e levanta os braços rapá .
Não fica de caô que eu te passo o cerol....
Vai andando e se olhar pra tras vira presunto

ASSALTANTE PAULISTA
Pôrra, meu...
Isso é um assalto, meu
Alevanta os braços, meu.
Passa a grana logo, meu
Mais rápido, meu, que eu ainda preciso pegar a bilheteria aberta pra
comprar o ingresso do jogo do Corintian, meu. Pô, se manda, meu


ASSALTANTE GAÚCHO
O gurí, ficas atento
Báh, isso é um assalto
Levanta os braços e te aquieta, tchê !
Não tentes nada e cuidado que esse facão corta uma barbaridade, tchê.
Passa as pilas prá cá ! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro
fala.
ASSALTANTE DE BRASILIA
Querido povo brasileiro, estou aqui no horário nobre da TV para dizer que
no final do mês, aumentaremos as seguintes tarifas: Energia, Água, Esgoto,
Gás, Passagem de ônibus, Imposto de renda, Licenciamento de veículos,
Seguro Obrigatório, Gasolina, Álcool, IPTU, IPVA, IPI, ICMS, PIS,
COFINS... e o governo está pensando em criar mais um impostosinho para a saúde, outro para a segurança, outro para as estradas, outro para a defesa, outro para assistência social, outro para... ah! Isto ainda está em discussão...
As Excelências Assaltantes de Brasília ainda acrescentam aos anúncios dos seus assaltos: Querido Povo brasileiro nós estamos aqui trabalhando bastante por vocês, fazendo um grande esforço para melhorar a vida de vocês. Nós somos sacrificados, massacrados pela imprensa. Essas notícias de furtos que nós fizemos, esses vídeos que mostram a gente recebendo aqueles maços de dinheiro de propina, não têm muita importância, pois isso foi antes de a gente ser Assaltante Oficial com mandato, portanto deve ser esquecido, passado uma borracha.
Vejam o exemplo da nossa colega Jaqueline Roriz, a coitada recebeu um maçozinho de dinheiro de propina, mas isso foi bem antes da eleição, na verdade foi um dinheirinho para a campanha (caixa 2), que a imprensa maldosamente chama de compra de voto. Por isso a gente nunca poderia tirar o mandato da nossa colega, principalmente porque de repente nós também somos vítima de uma maldade dessa imprensa e então os nossos mandatos também têm que ser preservados, não podemos correr risco, pois como diz o ditado: uma mão lava a outra. Vocês não acham...!?
Agora, depois que a gente assume um mandato, algum processo que tiver contra a gente, vai ficar arquivado e depois prescreve, porque somos imune impunemente. Vejam o caso do Paulo Maluf, do homem dos dólares na cueca, que são emblemáticos e tantos outros. Na próxima eleição esqueçam estas notícias ruins, contra a gente, pois isto gera ódio e faz muito mal para o fígado pode até causar câncer, segundo os especialistas em oncologia.
Assim, esquecendo todo o mal que fizemos no exercício do mandato, nos reelejam, pois assim a gente não vai para a cadeia nem perde os bens adquiridos com a dinheirama das propinas. É muito bom também que vocês, na hora de votar não se lembrem que nós aprovamos um aumento do salário mínimo de 9% e o nosso reajuste nós aprovamos no percentual um pouquinho maior 62%, porque nossas despesas aqui em Brasília são muito grandes, mesmo a gente não pagando moradia, nem transporte, nem nada referente à comunicação, nem água, nem energia, nem..., nem..., mas nós trabalhamos demais..., imaginem que toda semana iniciamos os trabalhos na terça-feira à tarde e vamos até a quinta-feira.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

POEMA DO DIA

Se temos que matar um leão por dia
Matemos o de hoje, tranquilamente
E encerremos o dia com alegria
O leão de amanhã morre amanhã
Não nos preocupemos com ele hoje
Sebedoria e longevidade tem a anciã.
E se algem mata o leão de amanhã por nós...?
Cada dia é para desatar os seus nós.
POEMA DE CAMÕES

Vestibular da Universidade de Santa Catarina cobrou dos candidatos a
interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:

"Amor é fogo que arde
sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer ".

Uma vestibulanda de 18 anos deu a sua interpretação :

"Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo !"

A Vestibulanda ganhou nota DEZ: pela originalidade, pela estruturação
dos versos, das rimas insinuantes, e também foi a primeira vez que, ao
longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões
era apenas falta de mulher...

domingo, 4 de setembro de 2011

POEMA DO ACASO

Junto pedras
Faço caminhos
Na estrada da vida
Nunca estamos sozinhos
Recolhemos as flores
Em meio aos espinhos.

A felicidade está aqui,
Não temos que procurar
Sem procurar encontrei
É só querermos sentir
O bem está para todos
Basta querermos usufruir.

Autor: Gaudêncio Leal

sábado, 3 de setembro de 2011

DE PARIS A TERESINA

DE PARIS A TERESINA

Há algum tempo assistimos pela imprensa aqueles episódios de grandes depredações na França, principalmente na capital Paris. Os episódios agora de Teresina, os protestos contra o aumento da tarifa de transporte coletivo e a má qualidade do serviço, somado à falta de transparência das planilhas de custo, dão bem a dimensão da exclusão social que há em Teresina e dá para se traçar um paralelo com exclusão social que há na França em relação aos afros descendentes.
As pesquisas indicam que a causa básica dos precitados episódios, têm origens históricas, ou seja, vêm do fato de a França haver invadido várias nações africanas, tendo implantado nestas nações seu sistema colonial, espoliando os povos daquelas nações, com relações de trabalho escravo ou equivalente, se apropriando criminosamente dos meios de produção, das riquezas naturais, enfim levando para a França o que havia de bom, deixando o povo muito pior que antes.
Fato é que durante séculos, a França e outros países da Europa, dita civilizada, dominaram quase todo o continente Africano, roubando e furtando as suas riquezas naturais e depois quando já não lhes interessavam mais a dominação, faziam um simulacro de independência, mas deixando ainda um certo vínculo de dependência, mesmo que tênue.
No caso da França, muitos africanos colonizados para lá se dirigiram, pois as ex-colônias foram abandonadas desprovidas de quase tudo em relação ao mundo dito civilizado. Os Africanos na França estudaram, se desenvolveram, criaram raízes, no entanto sempre foram vistos pelos franceses tradicionais, como intrusos, como gente de segunda. Pois bem, no tempo das vacas gordas, em que havia emprego para todo mundo, educação de boa qualidade para todo mundo, previdência social para todo mundo, os afros descendentes foram se instalando e passando um pouco despercebidos. No entanto, agora que as coisas escassearam, acabou a bonança, a juventude afro descendente passou a sentir na pele o peso e a dor da exclusão social, se viu sem emprego e sem perspectivas, exemplo: termina um curso superior e não encontra um emprego para se manter, constituir família e assim permanece morando e na dependência dos pais.
Em Teresina, a coisa é um pouco parecida, vemos que há alguns anos um grupo político assumiu a administração da cidade, fez uma maquiagem mais ou menos ilustrada, criou alguns slogans fortes e, como a Sociedade Civil era bem desorganizada, a população foi aceitando, convivendo, agüentando, porém como nada dura para sempre e a sociedade é bastante dinâmica e como diz o saudoso poeta Vinício de Moraes no seu poema: O Operário em Construção, “O operário faz a construção e a construção faz o operário”, chegou a hora em que a população de Teresina cansou de ver só a maquiagem e participar só de algumas migalhas, então passou a querer mais, avançar nas conquistas, sentir que o sistema de transporte é caro e de má qualidade, o sistema de saúde é caro e de má qualidade e outros serviços públicos também são caros e de má qualidade e a exclusão social doeu na pele do teresinense como doeu na do afro descendente em Paris. Assim, como no poema: O operário em construção/ que só sabia dizer sim e aprendeu a dizer Não! O povo de Teresina também aprendeu a dizer Não! e proclamou: basta de demagogia e também de exploração,/ basta de maquiagem e também de enganação/ queremos serviço público de qualidade para toda a população.
Pelo que estamos acompanhado através da imprensa, há muita falta de sintonia da administração de Teresina com as aspirações básicas da população e quando isso acontece, episódios como os que estão ocorrendo aí são bastante previsíveis. Por outro lado, estes acontecimentos de Teresina, são sintomáticos mas são também bastante animadores, pois reacende em nós a grande chama da esperança de termos uma Sociedade Civil forte, atuante, determinada, organizada com objetivos políticos bem definidos e conseqüentemente o enraizamento e fortalecimento do processo democrático do Estado Democrático de Direito. Isto nos faz lembrar os episódios recentes da França, onde a juventude revoltada com a exclusão social, a discriminação e a falta de perspectivas, depredou, incendiou ônibus e saqueou estabelecimentos. Não sei se é assim que deve ser, mas na verdade é assim que acontencem as coisas, quando o poder se torna ilegítimo no exercício. A Sociedade Civil que se vê tolhida nos seus direitos básicos, ela reage e dependendo do seu nível de organização, o resultado é sempre um avanço na conquista de direitos e fortalecimento do processo democrático. Claro que poderia avançar de outra forma, mais organizada e sem violência, no entanto para isto teríamos que ter uma Sociedade Civil com um nível de consciência política bem mais elevado, inclusive bem mais elevada do que a da juventude de Paris onde houve muito mais violência do que em Teresina. Há de se perguntar: Tratar mal a população cobrando tributos elevados e oferecendo serviços públicos caros e de má qualidade não é uma grande violência? Evidentemente que a resposta está na ponta da língua de todos os contribuintes, mormente daqueles que dependem mais dos serviços públicos (a imensa maioria). Violência gera Violência. Os episódios de Teresina até inspiraram-me a escrever este pequeno artigo que postei no nosso blog, cujo título é: de Paris a Teresina. Na verdade são bastante parecidos os movimentos, ainda que diferentes as motivações específicas. Contudo a motivação básica é sem dúvida alguma a exclusão social.
Um grande abraço,
Gaudêncio Leal


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

DE PARIS A TERESINA

DE PARIS A TERESINA
Há algum tempo assistimo pela imprensa aqueles episódios de grandes depredações na França, principalmente na capital Paris.
As pesquisas indicam que a causa básica dos precitados episódios, têm origens históricas, ou seja, vêm do fato de a França haver invadido várias nações africanas, tendo implantado nestas nações seu sistema colonial, espoliando os povos daquelas nações, com relações de trabalho escravo ou equivalente, se apropriando criminosamente dos meios de produção, das riquezas naturais, enfim levando para a França o que havia de bom, deixando o povo pior que antes.
Fato é que durante séculos, a França e outros países da Europa, dominaram quase todo o continente Africano, roubando e furtando as suas riquezas naturais e depois quando já não lhes interessavam mais a dominação, faziam um simulacro de independência, mas deixando ainda um certo vínculo de dependência, mesmo que tênue.
No caso da França, muitos africanos para lá se dirigiram, pois as ex-colônias foram abandonadas desprovidas de quase tudo em relação ao mundo dito civilizado. Os Africanos na França estudaram, se desenvolveram, criaram raízes, no entanto sempre foram vistos pelos franceses tradicionais, como intrusos, como gente de segunda. Pois bem, no tempo das vacas gordas, em que havia emprego para todo mundo, educação de boa qualidade para todo mundo, previdência social para todo mundo, os afros descendentes foram se instalando e passando um pouco despercebidos. No entanto, agora que as coisas escassearam, que acabou a bonança, a juventude afro descendente passou a sentir na pele o peso e a dor da exclusão social, se viu sem emprego e sem perspectivas, exemplo: termina um curso superior e não encontra um emprego para se manter, constituir família e assim permanece morando e na dependência dos pais.
Em Teresina, a coisa é um pouco parecida, vejamos que há alguns anos um grupo político assumiu a administração da cidade, fez uma maquiagem mais ou menos ilustrada, criou alguns slogans fortes e como a Sociedade Civil era bem desorganizada, a população foi aceitando, convivendo, agüentando, porém como nada dura para sempre e a sociedade é bastante dinâmica, chegou a hora em que a população cansou de ver só a maquiagem e então passou a sentir que o sistema de transpor é caro e de má qualidade, o sistema de saúde é caro e de má qualidade e outros serviços públicos também são de má qualidade e a exclusão social doeu na pele do teresinense como na do afro descendente em Paris. Assim, como no poema: O operário em construção/ que só sabia dizer sim e aprendeu a dizer Não! O povo de Teresina também aprendeu a dizer Não! basta de demagogia e de também de exploração,/ basta de maquiagem e de enganação/ queremos serviço público de qualidade para toda a população.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

PENSAMENTOS POSITIVOS

A nossa vida reflete exaramente as nossas crenças.
Se acretarmos que podemos, sós podemos. No entantose se acreditarmos que ñ podemos, ñ podemos mesmo.
Quando mudamos nossas convicção mais profundas a respeito do mundo, nossa vida muda na mesma proporção.
Quando alguem diz: "penso assim porque minha vida é uma bagunça".
Na verdade a vida desta pessoa é uma bagunça porque ela pensa assim.
Se alguem ñ sabe o que gosta de fazer, certamente parou de ouvir a si mesmo há muito tem.
Muitas pessoas se modificam apenas para agradar aos outros, isto ñ lhe ajuda a ser feliz. Ser feliz é uma decisão personalíssima, portanto ninguem deve colocar a sua felicidade na dependência da vontade ou da felicidade de outrem, por mais amor que tenha e este(a).